Clássicos do rock sempre embalaram os apreciadores de coquetéis e bebidas alcóolicas. Um bom uísque depois de um dia de trabalho, uma dose de tequila ou de gin, aquele vinho guardado, e na vida do bartender Gabriel Bernardes não é diferente. O profissional alia o gosto por músicas antigas à arte de criar drinques. Bar manager da rede Rubaiyat, ele é o responsável pela nova carta de coquetéis que está disponível em Brasília e apresenta 12 novos preparos batizados com nomes de clássicos do rock internacional.
“A música é uma das minhas formas de expressão preferida e eu quis trazer algo que fosse próximo de mim nesse cardápio, pois consumir um coquetel é algo bem pessoal, então acho que desenvolvê-los também deve ser. Os drinques são inspirados em músicas, não necessariamente nas letras, mas no sentimento que esses sucessos trazem”, conta.
Na nova carta de drinques da casa, os clientes encontram letras que marcaram os fãs das gerações de Elvis Presley, Beatles e Rolling Stones. O toque tradicional vai além do nome das canções e marca também as escolhas de ingredientes das bebidas. “A base de todo drinque novo é um drinque clássico. Não coloquei nenhum no nosso cardápio, mas quis trazer essa base com sabores abrasileirados. Usei muitas frutas, que é algo que gostamos muito e temos uma grande diversidade. Então, no lugar de açúcar tradicional, usei elementos bem brasileiros para criar xaropes, como maracujá, frutas vermelhas e guaraná.”
Entre as novidades da carta estão os refrescantes Summer Breeze (Isley Brothers, 1973 – R$ 32), Ghost Town (The Specials, 1981 – R$ 35) e Orange Sky (Alexi Murdoch, 2002 – R$ 32). Sabores frutados marcam o Heart of Gold (Boney M., 1978 – R$ 34), o adocicado Mr. Moonlight (Beatles, 1964 – R$ 34) e o picante Plush (Stone Temple Pilots, 1992 – R$ 33). Os paladares que apreciam sabores mais complexos podem aproveitar o In Bloom (Nirvana, 1991 – R$ 34), o Brown Sugar (Rolling Stones, 1971 – R$ 34), o High and Dry (Radiohead, 1996 – R$ 34) e o Hawaiian Sunset (Elvis Presley (1961 – R$ 32).
Outra opção do cardápio é o Red Lights (Molly and the Zombies, 2016 – R$ 34). A mistura é inspirada no Negroni e brinca com ares praianos na combinação de Brandy de Jerez, Campari, vermouth rosso, Fernet Branca e flor de sal. “Essa é a graça: usei o Brandy, que é uma espécie de conhaque espanhol mais adocicado, e a Fernet, que é bem amarga, para manter o equilíbrio e a base do negroni, mesmo sem usar o gin”, explica o bartender.
Quem busca um sabor cítrico pode optar pelo único drinque que não leva nome de música, o Ruba Sour (R$ 45). Em homenagem ao nome do restaurante, o preparo mistura rum ouro, rum branco, xarope de baunilha e mix cítrico de abacaxi e maracujá. A bebida tropical e amadeirada é feita para ser compartilhada e serve até duas pessoas.
Confira a playlist de músicas que batizam a carta de drinques:
In Bloom, Nirvana (1991)
http://www.youtube.com/watch?
Summer Breeze, Isley Brothers (1973)
http://www.youtube.com/watch?
Brown Sugar, Rolling Stones (1971)
http://www.youtube.com/watch?
Mr. Moonlight, Beatles (1964)
http://www.youtube.com/watch?
Ghost Town, The Specials (1981)
http://www.youtube.com/watch?
High and Dry, Radiohead (1996)
http://www.youtube.com/watch?
Red Lights, Molly and the Zombies (2016)
http://www.youtube.com/watch?
Plush, Stone Temple Pilots (1992)
http://www.youtube.com/watch?
Heart of Gold, Boney M. (1978)
http://www.youtube.com/watch?
Hawaiian Sunset, Elvis Presley (1961)
http://www.youtube.com/watch?
Orange Sky, Alexi Murdoch (2002)
http://www.youtube.com/watch?