Medicamentos geroprotetores são os novos aliados no busca pelo envelhecimento saudável

Imagine você viver até os 100 anos, mas com todos os problemas da idade, as doenças que a velhice traz e em cima de uma cama sem conseguir se mover desde os 80. Isso não é viver, certo? Agora imagine viver até os 95 anos de idade com total lucidez, fazendo as próprias necessidades, indo para onde quiser. Sim, isso é possível.

A ciência está cada vez mais, ano a ano, estudando e desenvolvendo métodos para um envelhecimento natural e sem riscos à saúde. Pelo contrário: um envelhecimento saudável. Neste último fim de semana (31/08), Brasília recebeu um evento que tratou do assunto. O renomado médico endocrinologista Antônio Minuzzi, uma das maiores referências em gerociência do mundo, apresentou suas mais recentes pesquisas e novas drogas para geroproteção para profissionais de saúde, entre médicos e nutricionistas.

Geroproteção nada mais é do que a proteção para pessoas chegarem na terceira idade com qualidade de vida. Cada vez mais, segundo Dr. Minuzzi, as pessoas estão se preocupando com uma velhice saudável. “A gente começa a se preocupar com o envelhecimento antes mesmo de nascer”, explica. Segundo ele, os geroprotetores são benefícios para quem precisar, contanto que tenha prescrição. Nutricionistas e médicos podem prescrever para pacientes.

Os geroprotetores apresentados são CitoProtec, CitorRpair, Modutin e Metformina Micro. Eles servem em diferentes situações e precisam ser usados com acompanhamento profissional. Respeitando uma detalhada avaliação do paciente, de forma personalizada, seno um forte aliado inclusive para quem tem ou apresenta pré-disposição para diabetes.

Em Brasília, os geroprotetores estão disponíveis com exclusividade na Essencial Farmácia de Manipulação. A sócia-proprietária e farmacêutica Rosângela Koslyk, explica que cada vez mais há uma procura por geroprotetores. “As pessoas querem envelhecer bem e com saúde. A expectativa do brasiliense é uma das que mais tem crescido e ninguém quer chegar nesse momento da vida dependendo de ajuda, sofrendo com doenças evitáveis. Pensando nisto, decidimos trabalhar com estes ativos, uma vez que os resultados são comprovadamente positivos”, conta a responsável.

De acordo com o médico Antônio Minuzzi, 63% do bem da pessoa é hábito. Alimentação e atividade física. Esses geroprotetorres são para quem não está 100% com a saúde e precisam de reforço. “É importante destacar os hábitos das pessoas. Precisamos buscar sempre a saúde quando temos e nos preocupar com ela, não apenas quando já a perdemos e tentar correr atrás do prejuízo”, alerta.

Os medicamentos

CitroProtec™ / CitoRepair™

Auxiliam no fortalecimento dos tecidos ósseos; têm ação antioxidante na prevenção do câncer, promovendo inclusive a morte de células cancerígenas; impactam no sistema cardiovascular com a diminuição da pressão arterial; podem ser usados no tratamento de diabetes e obesidade, pois ao mesmo tempo que aumenta a sensibilidade à insulina, diminuem a maturação de células adiposas, reduzindo o peso corporal; diminui os riscos de desenvolvimento de doenças hepáticas, fibroses e formação de câncer no fígado; atuam como um neuroprotetor, diminuindo deficiências cognitivas, de aprendizagem e de memória; reduzem comportamento depressivo; atuam na atividade renal, principalmente protegendo de danos da diabetes.

Modutin™

Diminui risco de osteoartrite; inibe o crescimento de tumores; diminui riscos de hipertensão e insuficiência cardíaca; melhora o funcionamento renal e cardíaco; diminui riscos de aterosclerose; gera hepatoproteção, com menor risco de danos nas células do fígado; em casos de Alzheimer, diminui déficit cognitivo e melhora o funcionamento da memória;

Metformina micro

Controla os processos metabólicos e celulares associados às condições crônicas do envelhecimento. A Metformina manipulada em Pentravan com uso transdérmico, ou seja, aplicado diretamente na pele, reduz os efeitos adversos gastrointestinais em comparação com a aplicação oral. Diabéticos que usam a Metformina têm 25 a 40% menos chances de desenvolvimento de câncer e 40% menos riscos de doenças cardiovasculares, após 4 anos de uso.

Gerociência

A Gerociência estuda a saúde na terceira idade, encarando a velhice como doença, ou seja, algo tratável e passível de prevenção. O médico Minuzzi explica que, se a velhice fosse encarada como doença, seria mais fácil aprovar medicamentos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Não se trata de envelhecimento da pele, mas sim do corpo, como cérebro, coração e órgãos.