Cris Costa lança álbum com músicas autorais

Que Brasília é um grande celeiro de talentos, disso ninguém duvida mais. A capital, que exporta prodígios da música e das artes, vê despontar mais um nome promissor que vale a pena conhecer. Trata-se da cantora e compositora Cris Costa. Com voz aveludada e interpretação marcante, a artista se prepara para o seu mais novo desafio: o lançamento do primeiro álbum, inteiramente autoral e com produção de Gregoree Júnior, renomado produtor brasiliense. Intitulado como “A Roda Gira”, o disco será apresentado pela primeira vez ao público em show gratuito, no dia 11 de dezembro, a partir das 20h, no Teatro SESC do Setor Comercial Sul.

A apresentação inclui 12 canções autorais e releituras de alguns clássicos da MPB. O espetáculo marca um novo momento na carreira de Cris, que já teve canções gravadas por nomes conhecidos em Brasília, como a cantora Michelle Abrantes. Com uma longa trajetória em festivais da cidade, venceu em 2012 o Canta Ceilândia com a música Ganhar e Perder, e teve suas canções selecionadas e tocadas na programação da Rádio Nacional, em quatro edições do tradicional festival realizado pela emissora.

Sua voz também já ecoou em alguns palcos importantes da cidade, como Terraço Shopping, FNAC e Livraria Cultura. E, o novo álbum, “A Roda Gira”, traz canções que retratam, com sensibilidade única, os paradoxos da vida, histórias de amor, recomeços, superação e coisas do cotidiano, sempre com a interpretação visceral e de personalidade da artista.

Amante incondicional da música popular brasileira, Cris tem como maiores referências nomes como: Nana Caymmi, Leila Pinheiro, Zélia Duncan, Dominguinhos, Milton Nascimento, Lenine, entre outros astros.

“A minha relação com a música começou na adolescência, tocando violão e cantando na minha paróquia e de lá pra cá virou caso de amor mesmo. Esse disco une duas grandes paixões: a música e a palavra. Acredito que a arte eleva e transcende…é uma linguagem da alma mesmo! E a palavra é coisa poderosa. Ela traz à existência, materializa o intangível muitas vezes. Pode ferir, mas também tem o poder de curar. Espero que essas canções façam bem a quem as ouvir. Acho que a música tem esse poder maravilhoso de traduzir a alma das pessoas, o que elas sentem, pensam e vivem, mas nem sempre conseguem verbalizar”, finaliza Cris.