sábado, novembro 23

Procura por intercâmbio é maior entre mulheres, diz pesquisa

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Com espírito aventureiro e independente, 60% das pessoas que procuram intercâmbio são mulheres

 

“Mas você vai sozinha? Que perigo!”. “Você é corajosa!”. “Deve estar louca”. Ser mulher e viajar sozinha para um país onde se fala outra língua e que possui cultura diferente traz na bagagem o peso de escutar frases como essas. Enfrentar um desafio assim pode, portanto, tornar-se sinônimo de admiração e, um pouco, de desencorajamento por parte das outras pessoas.

Segundo estudo feito pela Associação Brasileira de Intercâmbio (ABIPE), 60% das pessoas que optam por fazer intercâmbio são mulheres. Os dados da World Study, empresa de intercâmbio com 20 anos no mercado, comprovam a pesquisa. Na agência, 58% dos intercambistas são mulheres.

A procura maior entre as mulheres pode estar ligada ao fato de serem naturalmente mais independentes. É o que afirma o diretor da World Study, Paulo Silva. “Acredito isso se deve ao desprendimento e à independência que as mulheres naturalmente possuem. Elas enxergam com mais clareza e facilidade as oportunidades e perspectivas de melhoras em suas vidas através do intercâmbio, se comparadas aos homens”, completa.

Elas, geralmente, procuram programas com cursos de línguas ou que possibilitam estudar e trabalhar. Os países mais procurados são Canadá, Estados Unidos e Austrália, que permitem vivência da língua e da cultura, conhecimento de novas pessoas e oportunidades de emprego.

Maria Aparecida, 52 anos, conta que fazer intercâmbio era um sonho antigo. Quando decidiu realiza-lo, recebeu muitos retornos de quem também gostaria de se aventurar numa viagem do tipo, mas não tinha coragem.

Escolheu como destino Vancouver, Canadá, por ser um lugar que recebe pessoas do mundo inteiro, e optou por um programa de intercâmbio que oferece muitas possibilidades de comunicação em outra língua. “É uma excelente oportunidade para trocar experiências e aperfeiçoar o inglês. Além disso, tem vários lugares paradisíacos para conhecer”, comenta Aparecida, que se encontra no país por meio do Communication Program 30+, da World Study.

Para ela, as mulheres são e estão mais participativas que os homens em todas as áreas, não só no intercâmbio. “Queremos investir nos estudos e na capacitação profissional para se preparar melhor para o mercado de trabalho. Além disso, aproveitamos a oportunidade para conhecer lugares, pessoas, hábitos e culturas diferentes”, acrescenta.

Sobre a World Study – Em 1998, um grupo de entusiastas do intercâmbio cultural e ex-intercambistas, com mais de dez anos de experiência acumulada nesse segmento de mercado, resolveu unir forças para propiciar crescimento cultural, acadêmico e social às pessoas que compartilhavam este entusiasmo. Nasceu, então, a World Study Educação Intercultural que, por meio do intercâmbio, entendido como uma ferramenta educacional, oferece as mais diversificadas opções de experiência internacional (intercâmbio) e um atendimento diferenciado, baseado no aconselhamento individualizado e na adequação do programa ao perfil de cada aluno. Atualmente, a empresa possui unidades em todas as regiões do Brasil e bases no exterior.

 

Praças em que a World Study está presente:

AMAZONAS

CEARÁ

DISTRITO FEDERAL

ESPÍRITO SANTO

GOIÁS

MATO GROSSO

MINAS GERAIS

PARANÁ

RIO DE JANEIRO

RIO GRANDE DO SUL

SANTA CATARINA

SÃO PAULO

SERGIPE

BASES NO EXTERIOR:

BRISNABE (Austrália)

SYDNEY (Austrália)

DUBLIN (Irlanda)

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cheia de segredos - Karl jeaneth

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